Ninguém pode negar que o sexo é um dos maiores prazeres da vida e, nesse sentido, podemos considerá-la como uma atividade que pode ser lucrativa, em outras palavras, logo se tornou um negócio que tem sido mantido entre todas as culturas e desde os tempos antigos.

Agora, a coisa interessante sobre esta situação é que a opinião da sociedade sobre prostitutas e acompanhantes permaneceu dividida e até mesmo as respostas sobre esta questão permanecem um tabu na maioria dos casos (adultguia.com), porque eles são misturados com a moralidade, ética, religião e muito mais.

Prostituição e perspectiva atual da sociedade

Para falar mais claramente vale a pena definir as diferenças entre prostitutas e acompanhantes, uma vez que você tende a ver as duas profissões ou atividades como as mesmas, quando na realidade existem contrastes.

Em traços largos, os acompanhantes procuram romper com as velhas crenças e idéias sobre prostitutas. Nessa ordem de ideias, são pessoas associadas a uma beleza incrível, às vezes com estudos e que poderão manter conversas interessantes, mesmo em ocasiões em que estarão preparadas para atuar como acompanhantes em determinados eventos sociais. Em conclusão, além do sexo, assemelha-se a um relacionamento afetivo real.

O que a sociedade pensa

O esclarecimento prévio é muito importante porque, apesar de as pessoas que se dedicam a oficiar como acompanhantes, buscarem que a sociedade entenda esse ponto, nem sempre é levado em conta e essa é uma questão que vale a pena destacar em termos de opinião atividade social.

Além do acima exposto, as prostitutas carregam um grande estigma, ou seja, muitas vezes é mencionado que seu trabalho é dinheiro fácil ou são mulheres de vida fácil, quando na realidade o modo como ganham seu dinheiro não tem nada a ver com isso. Dácil e, ao contrário, precisa de muitas habilidades, compreensão, qualidades para se comunicar ou para ser entendido com os outros, etc.

Ora, o que se deve aceitar é que, por parte dos acompanhantes, há um certo grau de maior aceitação em comparação com as prostitutas, porque esse é um conceito que é usado em relação a um classismo econômico, ou seja, ele tende pensar que os acompanhantes são simplesmente prostitutas pelas quais devem pagar mais e isso, por sua vez, torna o tratamento melhor, ser visto com respeito e um longo tempo, etc.

O caminho a seguir para superar este estigma ainda é longo, mas devemos aceitar que grandes avanços foram feitos. Também é verdade que, no século XXI, deveríamos deixar para trás todos os preconceitos e julgamentos morais em relação a quem usa o sexo como modo de vida. No final e no fim, devemos ser uma sociedade moderna que olha para frente e não para a tradição judaico-cristã do passado.